Uma das turmas beneficiadas com a Oficina. |
Os demais jovens da Aehda receberão o conteúdo ao longo dos próximos meses e a prática deverá ser uma constante na entidade e escolas públicas, nas quais o conteúdo será desenvolvido. Os professores habilitados no método serão os disseminadores.
Segundo Benedito Florêncio, a oficina contribuirá decisivamente para que os atendidos nos projetos do Instituto e de outras áreas, adquiram conhecimentos e quebrem o paradigma de que organização financeira e poupança é somente para quem tem muito dinheiro. Para Luciana Franciozo, a metodologia foi muito eficaz. "A oficina conseguiu fazer os jovens participar das dinâmicas, interagir com o material impresso e audiovisual e colocar suas experiências e necessidades em grupo", afirmou.
O assunto tem tomado enorme relevância nos espaços educativos, principalmente pela oferta de crédito facilitada, o consumo exacerbado e a falta de cultura de poupança dos brasileiros. Embora o tema seja corrente nas escolas particulares, somente a partir de 2013 as escolas públicas deverão incluir aulas de educação financeira no currículo básico. É o começo de uma caminhada rumo à erradicação do analfabetismo financeiro, segundo a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF).
Benedito Florêncio usa de sua experiência de décadas em organização financeira, e também de sala de aula, para motivar jovens durante as dinâmicas e exercícios. |
Luciana, à esquerda foi a profissional da AEHDA que recebeu capacitação no Instituto Cooperforte, em Brasília, DF, em junho deste ano. Jovens receberam certificado ao término. |
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